domingo, 15 de novembro de 2009

ALÉ

Alé carranchanos e xarais do Ninhou, remiranto a borboleta. Neste planeta ambrosiei e jordei na chaveca que  tinha de emanar engenho com terranteza. Depois de tarrantar cerca de 3 do bandarra, colei da giralda,  jordei o nazaré, rasei os arraiolos e os arraiolos da guia para jordar uma guia cópia, jordei regatinha aos joões de vali. Mirantei-me no da marinha de mirantar e fui antónio forno do que mirantava. Jordei para a terruja dos de justino guedes e dos charnequeiros e durante 2 do bandarra jordei as santamaras umas vezes à bia outras não. O invisível cópio jordou-me ao talhamar e emanou cópio para a minha chaveca. Ao jordar ao parreiral emanei mais um nazaré e trilhei o primeiro cavaleiro. Gravanços com gambia de cabaneira, copiíssimo grunhi um maltesão branco bem arrepia. Colei para o chave d'ouro onde grunhi o joão da garota e uma regatinha e fui antónio forno do meu aguenta chaveca e da minha torre, que ambrosiava cópio. Havia ardença ancha de jordar na chaveca cópios ambroseios e jordar para légua da póvoa os ambroseios didis. O cangalho, as saltibancas e o andarilho já jordam no gualdino, enquanto o aguenta chaveca vai jordadndo para cópio. No planeta do manel das festas jordo ao Ninhou para mirantar os façanas do Ninhou no pousio da lica e ambroseio que em poucos planetas jordarei as da classe do touquim se os xarales foram antónio forno do meu engenho e de mim. Lince para os carranchanos que me jordaram piação pela tece tece do bruxo, que foram penostras para eu jordar cópio e com maqueda mais tarranteza.

Cruzeiros e chochos para todos

Do carranchano


Carlos Amoroso

Sem comentários:

Enviar um comentário